Comunidades pobres da periferia caxiense estão sucumbindo ao crack


Cada pedra queimada impulsiona não só o tráfico de drogas, mas furtos, arrombamentos, assaltos e assassinatos


O Rio Grande do Sul vive hoje uma epidemia de crack. São cerca de 50 mil viciados. A realidade é alarmante, mas pode piorar ainda mais. A estimativa para os próximos três anos é de que sejam 300 mil consumidores.

Considerada a pior das drogas, pela fulminante dependência que cria, a pedra à base de cocaína promove a violência e arrasa famílias, sem escolher idade, sexo ou condição social. Na fissura pelo prazer efêmero da droga, o usuário é capaz de qualquer coisa. Vende tudo o que tem, comete furtos e é capaz até de matar.

Nos PDFs ao lado, conheça como o crack está afetando a vida nas comunidades caxienses onde se concentram os pontos de tráfico, qual o perfil dos novos traficantes, a destruição dos usuários e como não cair nessa.

O crack é um caminho sem volta. O percentual de recuperação de quem busca ajuda em clínicas não passa de 3%. A única alternativa segura é não experimentar.

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